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sábado, 15 de agosto de 2009

Vegetarianismo: A morte dos animais

A morte

“Quando as pessoas dizem “não devemos ser sentimentais”, você pode ter certeza de que elas estão dispostas a fazer algo cruel. E se elas disserem ainda “nós temos que ser realistas”, significa que elas vão ganhar dinheiro com isso”
Fonte: "Vida Não Vivida, um manifesto contra as fazendas– fábrica" - Brigit Brophy

"O homem implora a misericórdia de Deus mas não tem piedade dos animais,
para os quais ele é um deus. Os animais que sacrificais já vos deram o doce tributo de seu leite, a maciez de sua lã e depositaram confiança nas mãos criminosas que os degolam. Ninguém purifica seu espírito com sangue. Na inocente cabeça do animal não é possível colocar o peso de um fio de cabelo das maldades e erros pelos quais cada um terá de responder."
Gautama Buda

Por que parar de comer animais?
Este é um assunto muito extenso e cada pessoa tem seus motivos para comer ou não comer carne. Porém, devemos levar em consideração o fato de que nossas escolhas pessoais são responsáveis pelo destino daqueles que estão nos matadouros. Eles não podem escolher, você pode. Ao rever nossos conceitos em relação aos animais, veremos que o homem os dividiu em animais selvagens, animais de estimação e animais de consumo. Para os animais selvagens e de estimação existem leis de proteção e comumente as pessoas ficam horrorizadas quando eles sofrem algum tipo de abuso.


Mas e os “animais de consumo” (a expressão “de consumo”, normalmente é utilizada para nomear mercadorias)? Os animais chamados “de consumo” são tão sensíveis quanto os cães e gatos que temos em casa, com a diferença que não tiveram tanta sorte. São criados em locais fechados, sob condições precárias e desumanas, e durante toda a sua miserável existência são envenenados com remédios e hormônios de crescimento. Como se não bastasse, são transportados em caminhões abarrotados por vários dias, sob quaisquer condições climáticas e sem água ou alimento até um matadouro, para assistirem uns aos outros morrendo enquanto esperam sua vez. Então são golpeados diversas vezes na cabeça e alguns levam choques elétricos em regiões vitais para ficarem inconsientes. Muitas vezes isso não funciona e eles vão para o abate completamente consientes. Ainda vivos, são pendurados pelas patas e têm suas gargantas cortadas ou são mergulhados em caldeirões de água fervente. Normalmente são deixados por horas gritando até que finalmente morrem para virar hanburguer.

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