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quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Brotos caseiros


Fonte de energia vital, suprem o organismo de inúmeras vitaminas e minerais essenciais à boa saúde




Ingredientes



1.Grãos de agrião, alfafa, arroz integral, feijão azuki, gergelim, girassol sem casca, lentilha. Utilizar 3 colh. sopa de(os) grão(s) preferido(s), mas em recipientes separados.

2.Água filtrada.

Modo de preparar





1.Coloque as 3 colh.sopa de grãos em um vidro e cubra com um filó, perfex ou tela de peneira.

2.Deixe de molho por uma noite (exceção o girassol sem casca que precisa apenas de 4 horas).



3.Retire toda a água e enxágüe bem sob a torneira.

4.Coloque o vidro com a abertura para baixo sobre um escorredor e cubra com um pano.

5.Enxágüe 2 vezes ao dia, pela manhã e à noite.

6.Colocá-lo em ambiente arejado porém escuro: dentro de um armário, debaixo da pia, ou outro ambiente, mas sempre escuro, pois na claridade os brotos crescem mais lentamente.

7.Os grãos germinados estão prontos para serem consumidos após um período variável:



Agrião após 6 a 8 dias

Alfafa após 3 a 4 dias

Arroz após 4 a 5 dias

Feijão azuki após 4 a 5 dias

Gergelim após 2 a 3 dias

Girassol s/ casca. após 4/5 horas

Lentilha após 3 a 4 dias



Fonte: apostila "Alimentação Natural"de Alexandre Pimentel

Animais de zoo interditado em Porto Velho (RO) serão devolvidos à natureza

Os últimos animais silvestres que ainda moram no Parque Natural de Porto Velho estão prestes a sair do minizoo, interditado há mais de três anos. São aproximadamente nove bichos, entre onça, porco, macacos e uma ave. Segundo o superintendente estadual do Ibama, César Luiz da Silva, o porco-do-mato será solto brevemente pois já tem condição de sobreviver na selva, a ave mutum também será reintroduzida na floresta, os três macacos-aranha irão para um zoológico de Belo Horizonte (MG), a onça-pintada e os macacos pretos e pregos poderão ir para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) que está sendo instalado dentro da Universidade Federal de Rondônia.






Imagem: Reprodução/Diário da Amazônia

O minizoo foi interditado pelo Ibama por apresentar falta de condições físicas e de tratamento ao animais, e também porque local é uma Unidade de Conservação. A demora em retirar os animais, de acordo com César Luiz, deve-se à dificuldade de encontrar um lugar para os bichos e por eles serem de grande porte.



Ele contou também que os animais estão há tanto tempo no Parque Natural porque o Ibama não tem como cuidar dos animais. “O nosso trabalho é destinar os animais e não cuidar deles, só que é difícil encontrar um lugar”. O Parque Natural da Capital foi criado em 1980 e conta com uma área de aproximadamente 400 hectares.



O superintendente do Ibama revelou ainda que a estrutura física do Cetas estará pronta até o fim do mês. “A obra está sendo feita com os recursos de compensação ambiental das usinas do Madeira e os trabalhos de construção devem ser entregues no final de novembro”. Conforme César Luiz, os recursos investidos no Cetas chegam a R$ 7 milhões. “R$ 3,5 milhões em obras e mais de R$ 4 milhões em equipamentos para ser tornar o maior da região norte”, disse.



Com informações do Diário da Amazônia


fonte:ANDA

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Mito da Caverna: verdade x mentira



Alegoria da Caverna é uma metáfora criada por Platão, onde o filósofo demonstra de que forma podemos nos tornar livres das sombras que nos aprisionam da verdadeira Luz. Esse texto encontra-se em seu livro A República (livro VII) onde ele também fala de ética e política, para um bem maior. Em forma de diálogo, Platão nos narra a seguinte visão:




"Seres humanos que, acorrentados no interior de uma caverna desde sua infância, apenas podem contemplar as sombras que são projetadas na parede, tendo como realidade, apenas aquela visão. Entretanto, um deles (o filósofo) consegue se libertar, seguindo o caminho que leva para fora da caverna. Contempla então a realidade, as idéias puras. Retorna para o interior da caverna a fim de mostrar aos outros que as sombras não são tudo que existe. No entanto, os demais, acostumados às sombras e acreditando que elas são toda a realidade, não dão ouvidos ao filósofo. Mais do que isso: acabam por "maltratá-lo."



Platão referia-se às crenças e tradições de seus contemporâneos, demonstrando como os homens dentro da caverna estão sendo condicionados a acreditar que só existe aquela realidade, e o homem que escapa seria aquele capaz de livrar-se das amarras dessas falsas crenças, seguindo então em busca da verdade. Ao falar dessa verdade aos homens que eram fiéis as antigas tradições e crenças pessoais, não seria ele aceito e nem compreendido. Essa metáfora demonstra a condição humana perante o Mundo; em termos de conhecimento, educação, ética, política e desejo de vencer nossa própria ignorância, a fuga do senso comum para uma visão mais organizada, lógica e verdadeira do Universo que nos cerca.



Tal realidade Platônica acontece hoje em dia e de uma forma tão simples que ninguém, ou quase ninguém, consegue se aperceber disso. No simples desenvolver-se do dia a dia, dentro de nossas casas, nos faróis, esse Mito está tão infiltrado dentro de nossas vidas, que passou a ser tão real quanto as sombras platônicas na caverna. Não vemos nada além daquilo que nos obrigaram a ver, não repetimos nada além daquilo que nos ensinaram a repetir, não mudamos nada em nós porque não desejamos ser como o prisioneiro que fugiu da caverna e que foi desacreditado, queremos ser iguais, acreditar no que todos acreditam, viver, como todos vivem.



Arthur Shopenhauer, filósofo alemão, disse um dia que a verdade atravessa três fases:



"Na primeira ela é ridicularizada; Na segunda contrariada; Na terceira, é aceita como o própria prova".



E o que nós fazemos diante de novas verdades? Será que aceitamos como o prisioneiro que fugiu da caverna? Ou será que ridicularizamos e maltratamos aquele que vem nos dizer a verdade? Vamos fazer esse exercício de reflexão.



Imaginemo-nos dentro da Caverna Platônica, sim, porque podemos até não acreditar, mas muitas pessoas permanecem ainda hoje dentro dessa Caverna, olhando para sombras e acreditando que aquilo seja a mais pura e autêntica realidade. Não temos correntes de aço e podemos nos libertar a qualquer momento, porém, embora as correntes não sejam de aço, elas existem de uma forma alegórica e são feitas com um material mil vezes mais resistente. O comodismo. Esse tipo de grilhão sufoca a mente e o corpo, e embora seja simbólico e não físico, acaba sendo ainda pior que as correntes de aço que Platão usava em sua teoria, pois na Teoria das Idéias elas prendiam somente a matéria, e a corrente do comodismo e da alienação prende a mente e a vontade de conhecer a realidade.



Pois bem, estamos na Caverna de nossos vícios, de nossos comodismos, agindo e vendo as mesmas coisas, do mesmo modo, há séculos em nossa parede mental, desde nossa tenra infância. Acostumamo-nos a isso, aquelas imagens, aquelas vozes, aquelas crenças pessoais e tradições seculares. Sendo moldados Ética, Moral e Esteticamente pelos padrões da nossa exigente sociedade, através das microrelações e dos micropoderes[1] que sofremos e que, poderemos vir a exercer sobre os outros. Eis que um dos prisioneiros se liberta, tal como no Mito da Caverna de Platão, e ao sair dessa escuridão ele se depara com a verdadeira realidade.



No início seus olhos doem ao contemplar a Luz da Verdade. Sua mente julga ser aquilo tudo uma mentira, pois não reconhece ali todo aquele "Conhecimento" que obtivera dentro da Caverna. Ele se assusta, pensa em voltar para dentro, pois se sente mais seguro ali. Mas algo o impede de retornar para dentro da Caverna ; O desejo pelo novo conhecimento, a descoberta, a visão de algo que desconhecia : A Luz da Verdade. Ele Muda, mesmo que sem reconhecer essa mudança.



E o que seria essa verdade ? Nietzsche, em seu livro "Verdade e Mentira no Sentido Extra Moral" nos responde:



[...] a verdade e a mentira são construções que decorrem da vida no rebanho e da linguagem que lhe corresponde. O homem do rebanho chama de verdade aquilo que o conserva no rebanho e chama de mentira aquilo que o ameaça ou exclui do rebanho. (...)Portanto, em primeiro lugar, a verdade é a verdade do rebanho.



Mas um homem conseguiu escapar da Caverna, do rebanho social ao qual Nietzsche se refere, e esse homem, tal como o filosofo de Platão, volta para contar o que viu, porém os outros não acreditam nele e o maltratam. Ao tentar falar o que viu a esses homens que há tantos séculos vivem em "rebanhos", presos as suas crenças e superstições, seria chamado de mentiroso, uma ameaça a ordem natural[2], chamam a nova verdade de "mentira" e o excluem do rebanho. Essa punição é hoje, realizada de forma simbólica[3]·, às vezes um afastamento, a ridicularização, a completa negação através de uma agressividade emocional, tal como Schopenhauer já havia colocado. Eis que o Mito da Caverna de Platão se repete todos os dias de nossas vidas e reafirma a idéia de Nietzsche sobre a mentira que nos faz viver em sociedade:



"O homem do rebanho chama de verdade aquilo que o conserva no rebanho e chama de mentira aquilo que o exclui".



Essa é a punição ao homem moderno, a punição simbólica, a Exclusão. Assim é a luta pelos Direitos Animais. A esmagadora maioria das pessoas vive dentro da Caverna de Platão ou dentro do rebanho social de Nietzsche, imaginando que o Mundo é somente aquilo no que as fizeram acreditar. As pessoas dessa moderna Caverna social acreditam que a carne que chega ao seu prato lhes é extremamente necessária, pois uma sombra projetada na parede as ensinou isso; do mesmo modo passam a acreditar que o animal que foi assassinado nada sofreu, nem antes ou durante o crime, pois as imagens que se refletem na parede de sua Caverna mental são belas, meigas e carinhosas, de forma a moldá-las docilmente aos desejos sociais. Fomos condicionados a imaginar vaquinhas pastando em campos verdes, com seus bezerrinhos felizes e saltitantes. Projetaram em nossas mentes, desde tenra idade, porquinhossorridentes fazendo propaganda de toucinho. Nossos pais nos faziam assistir desenhos animados onde pássaros comiam filés descomunais, onde os animais comem lanches de pão com presunto embora tenham entre si, laços de amizade . Vemos a todo instante, imagens coloridas de vaquinhas felizes nas caixas de leite e bois atléticos pastando alegremente enquanto mostram a carne de primeira que as pessoas devem comprar. Assistimos inertes um franguinho alegre que senta-se a mesa para apreciar a suculenta carne de frango e de peru, seus primos em espécie, e nos extasiamos ao ver uma propaganda com paisagens paradisíacas onde são processadas as salsichas e as lingüiças, tudo arborizado, cheio de flores e feliz. Mas nunca nos perguntamos qual a real ligação entre os felizes animais ao qual nos condicionam a ver e a realidade dos animais que consumimos.



Mas lá vai nosso destemido "Filosofo"[4], libertando-se dos grilhões que lhe atavam a mente e, em sua loucura pela verdadeira Luz, escapa da Caverna e se depara com um Mundo Real e não um Mundo de Sombras e mentiras ao qual o acorrentaram durante tanto tempo. Ele assiste a agonia dos belos porquinhos que não fazem propaganda do toucinho porque descobre que se assim o fizessem, estariam vendendo a própria vida, então descobre que enquanto estava acorrentado, era-lhe impossível fazer essa conexão entre a vida e a morte de seres que lhe ensinaram, não possuíam qualquer valor. Ele começa a ver que os bois atléticos que vendiam a si e a seus irmãos, hoje correm de medo ao sentir o cheiro da morte de seus companheiros; que na maioria das vezes, por causa de uma produção que precisa aumentar a cada dia, a pistola pneumática não funciona 100% e eles acordam sentindo a dor de uma garganta dilacerada, enquanto aspiram o odor de seu próprio sangue que se espalha, toda vez que seu apavorado coração pulsa. Ele enfim descobre que a vaquinha da caixa de leite, produz leite acima da média porque toma hormônios e que suas tetas incham e ficam inflamadas pela mastite depois, quando não serve mais, é arrastada para qualquer frigorífico para virar ração animal, já que sua carne não serve para alimentação do rebanho humano. Que seu bezerrinho não fica saltitante pelo campo como lhe mostraram, mas que desde tenra idade é impedido de mamar, sendo retirado de sua mãe para ser confinado por 2 a 3 meses, amarrado, sem espaço para poder movimentar-se, ficando anêmico para que alguns apreciem sua carne clara, levemente rosada, a carne de um filhote que sofreu desde seu nascimento, um bezerrinho igual ao daquele desenho[5] que ele assistiu e o qual hoje, seu próprio filho assiste. Ele descobre que na verdade, aquele "Paraíso" no qual o fizeram acreditar, onde os animais eram felizes e não sofriam, não passa de um "Inferno" de dor e agonia, uma realidade virtual que nos engana, nos impedindo de presenciar a realidade.



"(...) o intelecto ilude, dissimula, forja imagens luminosas, tudo para lançar um véu sobre esse fundo trágico e assim continuar vivendo[6]."



E o filosofo volta a Caverna para contar o que viu, e sabemos o que acontece tanto na visão de Platão, quanto na visão de Nietzsche e Schopenhauer. A maioria o chama de louco, outros o maltratam e o excluem do rebanho; uns poucos se arriscam a sair da Caverna para presenciar a Verdade, porém, a grande maioria prefere continuar vivendo na escuridão, na segurança daquele rebanho social, porque a realidade os fará mudar e se eles mudarem, poderão acabar excluídos; "E "assim continuar vivendo". Somente a coragem e a determinação na busca pela verdade podem libertar os homens das correntes mentais do comodismo, essas, muito mais fortes do que os grilhões de aço. O que podemos afirmar é que, após tantos Séculos de escuridão, a grande maioria das pessoas ainda sente medo de mudar, elas sentem medo do novo e preferem ignorar a palavra daquele que presenciou a realidade, preferindo enxergar somente o que existe nas sombras de suas paredes mentais.



Nesse exato momento, enquanto o "Filósofo" tenta mostrar a verdade, muitos ainda o estão ridicularizando e dizendo : "Não, isso não é a verdade, os animais foram criados para nos servir, nós precisamos de proteínas, precisamos da carne, existe o abate humanitário, sem dor, os animais não sofrem, esse bife que como, nada mais é que um simples pedaço de carne, não há vida por detrás dele, não desejo saber como ele chegou aqui, só quero fazer o que sempre fiz, agir como fui condicionado a agir, falar e pensar como me condicionaram a falar e pensar". E essas palavras continuam soprando em sua parede mental, palavras que não são dela, palavras que lhe foram ditas, imagens que lhe foram projetadas para que ela pudesse ser mais um, entre o rebanho que pensa igual, que age igual, que se sente na realidade mesmo que aprisionada pelos grilhões do comodismo e da alienação mental. Ela acredita naquilo que lhe mostram, não questiona, não vai além, não se permite pensar por si mesma, fazer algo fora disso é opor-se a sociedade e tal coisa é passível de punição, de exclusão social e ela precisa permanecer ligada a sociedade.



A verdade e a mentira são ditas a partir do critério da utilidade ligada à paz no rebanho. Assim, os gestos, as palavras e os discursos que manifestem uma experiência individual própria em oposição ao rebanho, ou não são compreendidos ou trazem mesmo perigo para aqueles que assim se mostrem.[7]



E não faltam exemplos da incompreensão dessa realidade em argumentos que atravessam os anos, repetitivos e condicionantes, além de totalmente úteis a "paz do rebanho", porém sem bases morais nos quais se fundarem. Quantas vezes não ouvimos alguém repetir frases do tipo: "Nós podemos comer carne porque muitos animais selvagens fazem isso". Não pensam, porém, no que implica buscar bases morais em seres que ela foi condicionada a crer, são inferiores a ela, seu grau de "domesticação" é tão alto que ela não consegue perceber que, ao buscar essa base moral nos animais, equipara-se a tudo o que nega a eles, descendo a uma condição que tanto busca para se distanciar dos animais, a de inferioridade e falta de capacidade intelectual. Sim, aqueles mesmos animais que nós, os acorrentados, chamamos de selvagens porque matam e porque são irracionais, nos servem agora de parâmetro ético e moral para que nos perdoemos pela morte e tortura que lhes infligimos. Mas nós podemos, porque nós somos inteligentes, nós temos nossa "própria opinião", eles o fazem porque são selvagens. Nós sabemos a verdade e encaramos como natural[8] a morte de milhões de animais. Além disso, nós não os matamos, nós somos "limpos", pagamos para que façam isso por nós. Apesar de "nossa opinião própria", que temos e é "nossa", ouvimos alguém dizer que é natural, que faz parte da cadeia alimentar, além disso, "nos foi dito" que os animais não são nada, e acreditamos, mas é "nossa" opinião pessoal, não roubamos de ninguém...



As pessoas que se fundam nesses argumentos são incapazes de notar um detalhe: Em nenhum momento elas passaram o que lhes foi exposto pelo crivo da razão, da curiosidade, do "estranhamento". Simplesmente aceitaram como Imperativo Categórico[9] o que lhes foi mostrado na parede da Caverna: "Se os homens da caverna comiam carne, nós também podemos comer. Se isso é feito há séculos, é porque deve ser verdade. Porque se meus antepassados viviam assim, eu também posso viver. Não há razão para pensar quando é mais fácil aceitar a imposição social. Para que descobrir a verdade quando se podemos aceitar as verdades dos outros?



E assim nos negamos a deixar nossa Caverna Mental, nosso Rebanho Social, porque ele nos assegura o direito de continuarmos ignorantes sobre o que ocorre com o destino dos animais. Porque nossa caverna e nossos grilhões nos permitem permanecermos cegos e surdos, porque nos permite continuar a ser o que os outros já foram, e é desse modo que ensinaremos nossos filhos e os filhos de nossos filhos. Não queremos saber o que poderíamos ter feito ou o que poderíamos ter sido, não queremos deixar esse lugar seguro que nos mostra sombras que nos alegram, mentiras nas quais desejamos continuar acreditando.



Dentro da Caverna nós não somos o que queremos ser, não vemos o que queremos ver, não pensamos o que queremos pensar, nós somos o que os homens de um passado distante foram e nos adestraram a ser. Nós não acreditamos no que queremos acreditar, acreditamos nas mentiras que nos contaram e que nos foram mostradas em nossa parede mental, porque achamos que seria mais fácil nos encaixarmos numa sociedade racista, sexista, especista e mais do que tudo, egoísta. Queremos ser o que "eles", pessoas que nem ao menos conhecemos, foram, queremos agir como "eles" agiram, porque sabemos que, como o Filosofo que escapou da Caverna e vislumbrou a verdade sendo curado de sua ignorância, se fizermos o mesmo, iremos parecer estranhos a essa sociedade, incompreendidos, ridicularizados e queremos, não, nós precisamos ser aceitos; queremos ser iguais a todos, afinal é mais fácil viver assim, nas sombras, escondidos em meio a um imenso rebanho.



E surge a questão:o que somos para nós mesmos enquanto dentro da Caverna? O que representamos para o Mundo enquanto levamos essa vida social em forma de rebanho?



Se acreditarmos que é tudo muito natural, que os animaizinhos vivem e morrem felizes para servirem de comida, diversão, agasalhos para nós, os seres racionais, é porque estamos assistindo as sombras passando na parede da Caverna Platônica, distantes da verdadeira Luz da Sabedoria e do Conhecimento. Acreditamos que essa seja a realidade, embora não seja, e tememos mudar.



Se soubermos que eles sofrem e mesmo assim não nos preocuparmos com seu destino, precisamos parar e descobrir o que há de errado conosco. Pois se sabemos que causamos dor e aflição e apreciamos isso, talvez seja porque nos sintamos fracos para reagir, e isso é sinal de covardia, não queremos lutar contra as ondas e preferimos seguir junto com a maré, leve-nos ela para onde nos levar. O mesmo se dá se acreditamos que escolhendo vidas que devam ser salvas enquanto outras possam ser mortas, estamos sendo éticos, ainda sim estaremos nas sombras, pois estaremos usando de dois tipos de ética, a verdadeira e a utilitária . A utilitária, aquela que nos satisfaz e nos alegra e a verdadeira, aquela que valeria universalmente para todos os seres. Acreditamos ser éticos quando na verdade não sabemos o que realmente significa ética.



Se conseguirmos dar os primeiros passos para fora da Caverna, se formos capazes de nos separar dos grilhões mentais dos demais aprisionados e, se conseguimos olhar para o Sol enxergando em sua Luz, a Verdade,a Realidade, dificilmente nos omitiremos de tomar uma atitude em relação a vida. Seremos o filósofo que escapou da caverna, que através da dialética foi buscar respostas a fim de eliminar primeiramente o senso comum a visão de todos dentro da caverna, depois as hipóteses para finalmente se pautar em argumentos seguros se desvencilhando das mentiras que lhe eram impostas



Sempre haverá aqueles que não desejarão, os cegos e surdos, os egoístas, de quem nada se poderá esperar além de sombras. Mas também sempre haverá aqueles que, em meio a multidão, conseguirão erguer a cabeça e contemplar o Sol da verdade. São aqueles que não terão medo de sair da alienação mental que acorrenta a sociedade e que aprenderão a viver com a verdade ao invés de permanecer na mentira.



Einstein explicou isso de forma sutil ao dizer: "Quando uma mente se abre à uma nova idéia, jamais volta ao seu tamanho original. Quando se sai da Caverna e se enxerga a realidade, se torna impossível conviver com a mentira.



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS



PLATÃO - A República -Editora Martin Claret- 2ª Edição



NIETZSCH - Friedrich - Os Pensadores-Verdade e Mentira no Sentido extra Moral



KANT, Immanuel - Metafísica da Moral-Fundamentação da Metafísica dos Costumes e outros Escritos



FOLCAULT, Michael - Vigiar e Punir e Microfísica do Poder - Editora Vozes - 39ª Edição



NOTAS



[1] Foucault- Microfísica do Poder



[2] Hoje os DDA's (Defensores dos Direitos Animais) são considerados a terceira maior ameaça no Mundo.2008



[3] Foucault-Vigiar e Punir/Microfísica do Poder



[4] Na verdade esse termo é usado por Platão na Teoria das Idéias, numa referência a morte de Sócrates, mas no sentido do texto o termo pode ser compreendido como uma pessoa que defende os animais



[5] Jackers, As aventuras de Piggle Winks, onde há uma confusão entre animais, pois uns falam enquanto outros são explorados por seus donos, todos animais.



[6] Nietzsche, Verdade e mentira do sentido extra moral.



[7] Nietzsche.



[8] A pessoa condicionada, perde a capacidade de discernir que a dor e a morte nos animais se procede nos mesmos graus orgânicos que com os animais humanos.



[9] Kant e seu imperativo categórico de viver de um modo tão ético que sirva para todos, o problema porem é que, os homens dirigem a ética para aquilo que desejam, e não para aquilo para o que serve a ética: O bem coletivo, e como Bem coletivo pode-se incluir a Natureza, sempre colocada de lado.

FONTE:pensata animal

Cãominhada da inserção


domingo, 15 de novembro de 2009

FLORAIS DE BACH INDICADOS PARA PROBLEMAS DE COMPORTAMENTO CANINO







A compreensão de onde estamos errando e o esforço sincero para corrigir a falha levam não apenas a uma vida de alegria e paz, como também à saúde“.


Edward Bach



Os florais de Bach atuam, energeticamente, harmonizando a personalidade.




Agem trazendo a harmonia e o equilíbrio da mente com o corpo, reagindo contra os estados de ânimo negativos (também nos animais) como irritação, impaciência, ansiedade, medo, agressividade, depressão, etc.



As essências dissolvem padrões negativos e, acentuam as qualidades, os padrões positivos.



Os florais tratam o animal doente, não a doença.



Antes de mais nada, você deve levar seu cão ao veterinário se, perceber alguma mudança nele. Os florais são uma terapia complementar e não alternativa. Podem ser usados junto com qualquer outro tratamento. As essências não são químicas, são vibracionais – elas são energia.



Os florais tratam a personalidade, a índole e o temperamento do animal.

Os florais aqui indicados não são um guia. São, apenas, uma sugestão. Consulte, sempre, um terapeuta floral.



Medo de rojões, fogos, trovões

Os cães possuem uma capacidade auditiva incrível. Eles ouvem com uma intensidade muito maior que a nossa.

- mimulus

Trata o medo de coisas conhecidas. Primeira essência que o Dr. Bach descobriu. Medo de rojão, barulho forte, trovão. O animal tenta esconder-se e, muitas vezes, chora

- rock rose

Trata o terror e o pânico. É um grau acima do mimulus. Pânico de trovão é diferente de medo de trovão – no pânico o animal treme e pode babar. Chora. Muitas vezes, o animal fica frio.. Essa essência dá heroísmo.



Agressividade

Os casos mais comuns são agressão por medo – neste caso usar os florais indicados para medo de rojões. Ou agressão por dominância – de uma forma geral, acontece quando o cão tem “liberdade” demais.

- cherry pum

Trata comportamentos incontroláveis. Cão que avança em qualquer pessoa. Não precisa haver um motivo.

- holly

Trata ódio, inveja, ciúmes destrutivos. O Holly refaz a capacidade de amar. Para tratar animais com aversões específicas: um determinado animal, gatos, aves, etc.

- vine

Dominador inflexível. Não aceita ser contrariado. Tenta dominar o proprietário ou outros animais . Trata animais agressivos ou cruéis com as pessoas e com outros animais. Para todos os animais que defendem demais o seu território. É quando a dominação justifica a agressão. Questões relacionadas à posição hierárquica e ao território.

- beech

Para tratar agressividade por intolerância. Implicância. Trata a agressividade por intolerância com os outros – pessoas ou animais. O beech é indicado quando questões de território não estão envolvidas.



Compulsividade

(lamber as patas sem parar, perseguir o rabo, morder as patas, etc).

Os cães, necessitam se distrair e brincar. O comportamento compulsivo pode começar pelo tédio ( cão solitário ou muito ansioso).

- rescue

Trata o estresse e a tensão, relaxando , restituindo a calma.

- cherry plum

Trata comportamentos incontroláveis. Para tratar comportamento auto-destrutivo como, morder, arrancar a pele ou lamber-se excessivamente.

- white chestnut

Para tratar pensamentos indesejáveis, persistentes, repetitivos. Para tratar qualquer comportamento obsessivo – mania de lamber ou de mordiscar a pele ou patas até fazer feridas, mania de coçar ou de sacudir rapidamente a cauda, como um chicote. Hábito de comer moscas, hábito de morder o flanco e de morder a cauda. O estresse também pode levar à coceira constante.

- sweet chestnut

Para tratar a angústia mental. Em casos de auto-mutilação. Para tratar cães que se coçam a ponto de provocar feridas, devido a problemas de ouvido ou pele.

- crab apple

Quando o animal tem secreções, feridas abertas e, fica se lambendo muito. Para tratar animais que se limpam de forma obsessiva. Para tratar feridas causadas pela mania de se lamber.

- rock water

Para tratar perfeccionismo. Para tratar compulsividade. Para tratar cães que querem passear só no mesmo horário, que só utilizam uma vasilha específica, etc

- clematis e wild oat

Podem ser usados (juntos ou separados), se o cão estiver entediado.



Roer móveis e objetos

Nos filhotes é comum, por causa do nascimento e troca dos dentinhos. No adulto – ele pode estar querendo chamar a atenção.

- chestnut bud

Para aprendizado. Para romper maus hábitos.

- willow

Para tratar ressentimento, mágoa, negativismo. Trata o comportamento rancoroso e o mau humor. Para tratar animais que parecem se vingar e que começam a destruir as coisas, principalmente as que pertencem ao dono.



Latir demais

Não existe um motivo específico que cause esse problema. Acredita-se que, na maioria dos casos, os latidos em excesso são para conseguir atenção. Alguns adestradores, consideram latidos em excesso como falta de educação e imaturidade.

- vervain

Para tratar animal muito barulhento, muito agitado. Animal que “fala” muito. Trata o excesso de entusiasmo e a impulsividade

- heather

Trata animais que fazem barulho para chamar a atenção ou por sentirem solidão. Para animais barulhentos, inoportunos. Para tratar cães que latem, rosnam, choramingam ou uivam excessivamente. Trata o animal manhoso.

- chicory

Trata a necessidade de chamar a atenção. Para animais que latem, mordem ou vomitam para impedir que sejam deixados sozinhos.

- cerato

Essa essência ajuda no comportamento de adolescente, de imaturidade. Para animais que têm um comportamento social inadequado, como latir demais.



Pular demais

Da mesma forma que latir demais, o cão, geralmente pula demais, para conseguir atenção. Pode ser, também, considerado falta de educação e imaturidade. Além dos mesmos florais indicados para latir demais, usa-se também:

- impatiens

Para tratar cães que pulam muito, como o poodle. O animal é acelerado. Não gosta da solidão, não gosta do silêncio.

Essa essência é indicada também para o cocker.



Urinar e defecar fora do local apropriado

Antes de mais nada, você deve levar seu cão ao veterinário, para constatar se não há nenhum problema de infecção na bexiga, nos rins, etc .Ou qualquer outra doença.

- cherry plum

Para tratar descontrole emocional. Para tratar incontinência urinária e perda de fezes involuntária.

- clematis

Para tratar animais difíceis de treinar – difícil o treinamento para urinar e defecar no local adequado. Animal que dorme muito. Para tratar animais entediados.

- chestnut bud

Para aprendizado. Para a fase de adestramento. Para romper maus hábitos. Para tratar cães que urinam e defecam fora do local apropriado.

- holly

Para tratar ciúmes, inveja, ódio. O animal é destruidor, agressivo, vingativo. Refaz a capacidade de amar. Quando o cão começa a urinar e defecar fora do local por causa da chegada de outro animal.

- larch

Para animais que perderam a auto-confiança e começam a urinar e defecar fora do local. Para tratar animais que foram maltratados ou traumatizados por um certo tempo. Para filhotes também.

- willow

Para tratar ressentimento, mágoa. Trata o comportamento rancoroso e o mau-humor. Para animais que parecem se vingar ou mostrar seu rancor urinando ou defecando em lugares impróprios, como na cama do dono, por exemplo.

- rock water

Para tratar teimosia. Para problemas de adestramento. Para cães que reagem a qualquer problema urinando ou defecando pela casa. É a única essência que não é feita de flores – é água mineral – de Gales.

- rescue

Quando o animal está estressado, tenso e reage fazendo as necessidades fora do local apropriado.

O rescue relaxa, restituindo a calma

Dra. Martha Follain

Colunista do site GREEPET. Formada em Direito. Especialista em Florais de Bach para animais e humanos pelo Instituto Bach. Possui ainda formação em Aromaterapia, Florais de Minas, Fitoterapia Brasileira, Terapia Ortomolecular, Bioeletrografia, Cristaloterapia, Cromoterapia, Terapia de Integração Craniossacral, Psicoterapia Hoística, Neurolingüística, Master Practitioner, Hipnose, Regressão e Reiki. CRT: 21524

Ativistas conseguem cancelar apresentação do circo Ringling Bros. em Valência, na Espanha

Por Karina Ramos (da Redação)




No embalo do recente cancelamento da turnê do circo Ringling na Alemanha, surge mais uma vitória na Europa. Devido a uma campanha promovida pela PETA do Reino Unido e outras organizações de proteção animal contra as apresentações cruéis do Ringling Bros., o circo cancelou sua visita a Valência, na Espanha.
A PETA Reino Unido e a AnimaNaturalis enviaram um conjunto de cartas para as autoridades de Valência, informando-os da fama histórica do Ringling de bater, acorrentar e enjaular elefantes, tigres, cavalos e muitos outros animais. A PETA Reino Unido e a AnimaNaturalis também tinham planos de protestar do lado de fora do picadeiro onde o circo iria se apresentar.

Ativistas protestam contra circo que maltrata animais

Com uma cidade atrás da outra tomando uma posição contra o abuso de animais, a turnê europeia do Ringling está em decadência. Porém, ainda não derrubada totalmente. O Ringling ainda tem três apresentações marcadas em sua turnê pela Espanha. Os dedos estão cruzados para que sejam canceladas também. Mas, se não forem, o circo pode apostar que haverá protestos em todos os locais de apresentação.
Quem quiser ajudar nessa luta, acesse aqui o link para participar da mobilização.
Fonte: PETA

Fonte:ANDA

Voltei!

gente, depois de muuuuuuuuuito tempo sem postar nada por aqui, resolvi voltar!(espero que desta vez seja para ficar!!!)bom, então vamos lá voltar a postar notícias sobre nossos companheiros né?
beijos!

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Não matarás...

O que nos dá o direito de pensar que somos livres para matar?

Quem pode julgar o valor da vida de um inseto?
Quem tem a capacidade de julgar ser pouco importante a existência de um rato ou de um pernilongo?
Como saber discernir o valor exato de cada vida? Qual os parâmetros a serem seguidos? Qual é a medida?
Quem somos nós para pensarmos ser Deus? Quem nos deu esse poder ?
Todo mundo e ninguém.
Ninguém tem o poder de exterminar. Ninguém tem o poder de aniquilar. Ninguém tem o poder de ferir e matar deliberadamente.
Mas todo mundo julga tê-lo.


Já me vi em situações muito engraçadas. Ao pegar uma barata com uma toalha para não machucá-la e pô-la para fora de casa ao invés de matá-la, como falaram !

Ao tocar pacientemente um besouro para um canteiro em pleno Pão de Açúcar, me olharam como se fosse doida...

Ao salvar um pombo das mãos de moleques que o apedrejavam, logo alguém me disse: "é só um pombo, tem tantos, são sujos, transmitem doenças..."
Ao que eu respondi: "se for por isso... nós também !"




Afinal, quem somos nós para julgar quem é nocivo a quem ou quem traz doenças e problemas de saúde ? Não podemos nos esquecer jamais de que fomos uma das últimas espécies a aparecer no planeta. Os animais já existiam. Eles habitaram a Terra antes de nós.
Se há alguma espécie perniciosa, infecciosa e destrutiva é a espécie humana, que só tem feito exterminar, chacinar e se espalhar como uma praga por todos os cantos do planeta. E alguém cogita em acabar com ela ?
Não matar não é nada fácil. Sabemos disso. Qual de nós pode dizer que nunca matou?

Ninguém.
Matamos os ratos que invadem as casas, matamos os insetos que destroem as colheitas, matamos as formigas que entram na despensa, matamos sem dó os mosquitos que transmitem a dengue.

Não é disso que estou falando. Essa é uma morte que defende a vida. Uma morte infelizmente necessária. Uma morte miseravelmente importante para a manutenção da vida.

O mais importante em tudo isso é saber discernir.
Porque matar um sapo que entra em seu quintal ? O que ele lhe fez de mal ?



Porque atirar pedras em uma ave inofensiva ?

Porque arrancar as aranhas das teias ou esmagar formigueiros no campo ?



Porque arrancar as flores e folhas das árvores apenas para exibi-las em sua casa ? Ou pior ainda, por passatempo ?
A vida é uma dádiva sagrada.
A vida é um presente de Deus.
Não nos cabe julgar seu valor.
Não nos cabe elevar uma vida em detrimento de outras.
Todos somos importantes, somos peças da grande engrenagem do mundo.
E cada peça se encaixa num grande e perfeito organismo...
Portanto, não matarás o inseto que cruza seu caminho.
Não matarás o pequeno gafanhoto que sobe em seu dedo.
Não matarás as abelhas no parque.
Não matarás a aranha que tece sua teia delicada.
Não matarás as aves nem as aprisionará.
Não matarás por puro prazer, nem por motivos fúteis.
Não promoverás devastações sem sentido, nem darás vazão à tua fúria destrutiva.
Não descontarás sua ira em cima das plantas e dos animais.
Talvez então te salve a ti mesmo.
Talvez assim a consciência se assossegue.
Talvez então tenhas a paz.

Autoria Desconhecida

A vingança da pomba!


O lado cruel do turfe


Por que continuamos a permitir que as corridas de cavalo escapem sem críticas? Será a tradição? Os milhões e milhões em apostas? Por que não existe mais pressão para aplicar ao chamado esporte dos reis as regras que definem crueldade contra os animais em outros âmbitos?


O esporte é no mínimo tão desumano quanto as corridas entre galgos, e está a poucos passos de distância dos combates entre animais. Será que é pelo fato de que as corridas de cavalo são parte da tradição norte-americana? Ou por a tríplice coroa do hipismo ser um espetáculo televisivo nacional? Ou será por que as mortes nas pistas de corrida são raramente vistas pela audiência convencional de televisão?

O sentimento que cerca o esporte foi resumido pelo Dr. Larry Bramlage, no sábado, quando, perguntado sobre corridas que misturam éguas e cavalos, ele disse que "uma morte não representa uma epidemia".

A audiência de todo o país foi exposta aos momentos agridoces causados pela magnífica vitória de Big Brown e, momentos mais tarde, a chocante notícia de que Eight Belles havia sido sacrificada. Enquanto assistíamos à celebração do proprietário de Big Brown pela vitória no derby, ouvíamos Bramlage descrever os detalhes da horrível morte de Eight Belles. A égua completou a corrida heroicamente, conquistando a segunda posição. Ela estava na curva que leva à reta oposta quando seus dois tornozelos dianteiros entraram em colapso.

Bramlage descreveu a imagem repulsiva do acontecido: uma fratura condilar que rompeu a pele e foi contaminada.


"Ela não tinha como se apoiar nas patas dianteiras e não havia como imobilizá-la ou colocá-la na ambulância, de modo que decidimos sacrificá-la de imediato", disse Bramlage. E foi isso.

Depois da corrida, Larry James, treinador de Eight Belles, mal conseguia conter as lágrimas ao responder perguntas sobre a morte do animal. Mas, apesar de sua dor, ele respeitou instintivamente a linha que o setor defende quanto às corridas. Desconsiderou a idéia - e as críticas veladas - de que a pista de terra pode ter contribuído para a morte da égua. Também se recusou a admitir que as corridas de cavalo são um esporte extremamente perigoso, dizendo que lesões como essas podem acontecer em qualquer esporte.

No mundo do turfe, a morte de Eight Belles representa uma baixa trágica mais gloriosa. O setor prefere a negação: as corridas causam sérios danos aos cavalos, mas nós propiciamos ao esporte o disfarce dos chapéus elegantes, dos coquetéis e das orquestras de cordas.

Por que nos colocamos a enquadrar o turfe no mundo dos maus tratos aos animais? Em que momento nós ao menos proporemos a questão quanto à eficácia de cavalos de corrida pesando mais de 400kg correndo em alta velocidade sustentados por patas tão frágeis? Qual é a diferença entre o turfe e as touradas?

Eight Belles foi mais uma vítima de um esporte brutal que é literalmente carregado nas costas dos cavalos. Os turfistas gostam de falar de seus puros sangues, e ressaltar que eles nasceram para correr e vivem para correr. Mas a verdade é que eles são obrigados a correr, forçados a correr em busca de lucros que jamais os beneficiam.

No sábado foi a vez de Eight Belles, em Louisville. Dois anos atrás, foi Barbaro, em Baltimore, depois de pisar em falso no grande prêmio Preakness. E quem sabe quantos cavalos morrem anonimamente? O que deveríamos escrever é que Eight Belles foi simplesmente mais uma vítima de um esporte brutal.

E até mesmo uma morte já seria demais. O milagre do esporte dos reis é que não aconteçam muitas outras. No entanto, quantas serão necessárias para que façamos alguma coisa?

Antes da corrida do sábado, caminhei até o estábulo no qual Michael Matz estava preparando Visionaire para o grande prêmio. Matz era o treinador de Barbaro, o supercavalo que venceu o Kentucky Derby de 2006, aqui, e duas semanas mais tarde pisou em falso, sofreu uma fratura, e terminou sacrificado no ano seguinte. Na sexta-feira, um dos cavalos de Matz, Chelokee, sofreu uma fratura condilar em sua pata dianteira direita no Alysheba Stakes, uma prova importante disputada no hipódromo de Churchill Downs.

As informações iniciais indicavam que a lesão era semelhante à que Barbaro havia sofrido, uma fratura no tornozelo. As informações não procediam, mas imagino o que pode ter passado pelos pensamentos de Matz.

"Corri para lá para ver como ele estava", conta Matz, que diz não ter pensado em Barbaro, mas apenas em Chelokee e na situação atual. Depois, ele pediu licença. "Preciso preparar meu cavalo para a prova de hoje", disse.

John Stephens começou a treinar Barbaro e Visionaire quando os dois eram potros de pouco mais de um ano. Ele estava em Baltimore no dia em que Barbaro sofreu sua lesão. A experiência pela qual passou, diz, ajudou no mínimo a alterar, se não mudou completamente, suas perspectivas quanto às corridas de cavalos.

"Quero que meu cavalo vença - não vou mentir a respeito", disse. "Mas não a qualquer custo. Não quero que cavalo algum saia lesionado. Quero que todo mundo tenha uma viagem positiva, e quero que todo mundo volte bem para casa".

As palavras dele ecoavam em minha memória quando saí do estábulo, e continuaram a ecoar enquanto ao contemplava Eight Belles caída na pista. O turfe é um esporte brutal. Por que continuamos a ignorar esse fato?

Fonte: New York Times - William C. Rhoden Tradução: Paulo Migliacci

domingo, 4 de outubro de 2009

Não percam, neste Domingo!



Não percam, neste Domingo! Bazar de ONGs, feira de adoção, cãominhada, missa, bênção e atendimento veterinário gratuito, em São Paulo






Circuito Cultural Animal 2009:



No Domingo - dia 04/10, último dia do Circuito Cultural Animal e Dia Mundial dos Animais, haverá BAZAR com produtos de ONG’s de proteção animal, atendimento veterinário gratuito, doação de brindes, atividades para as crianças, performances com artistas e também será feita uma cãominhada na região da Paulista, saindo da Praça Alexandre de Gusmão às 9h30, passando pela Al. Jaú, subindo a Min. Rocha Azevedo, entrando à direita na Al. Santos, e finalizando na própria Praça Alexandre de Gusmão.



Ocorrerá uma feira de adoção no Casarão (Av. Paulista nº 1919) e missas na Igreja de São Francisco (Rua Borges Lagoa nº 1209, Vila Clementino) às 7h00, 9h00, 11h30, 16h00, 19h00. Às 11h30 será a "Missa ecológica" com benção especial para os animais na igreja.

Maiores informações sobre todas as atividades da semana de 27/09 a 04/10 no site: www.circuitoanimal.org





Fonte: PEA

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Retardados....


Cheiro do Ralo


Coelho que teve 90% de seu corpo queimado é eutanasiado, no Reino Unido

Por Joana Bronze (da Redação)




Um coelho foi eutanasiado após atearem fogo no animal, que teve 90% de seu corpo queimado, disse a RSPCA.



O animal foi encontrado agonizando em um cemitério em Pembrokeshire, Reino Unido, na quinta-feira da semana passada.



Mesmo com os terríveis ferimentos, o animal, de penugem marrom, não morreu imediatamente. No entanto, era impossível salvá-lo e ele foi “posto para dormir” para que esse sofrimento insuportável terminasse, disse a RSPCA.



O inspetor da RSPCA, Keith Hogben, disse: “Este incidente é extremamente triste e, ao que tudo indica, alguém ateou fogo nesta pobre criatura. Os ferimentos causados a esse coelho causaram uma dor insuportável e é vital que nós descubramos o que aconteceu o mais rápido possível. Eu peço a qualquer um que tenha visto alguém agindo de forma suspeita no cemitério de Haverfordwest na quarta-feira, 23 e quinta-feira, 24, que entre em contato comigo o quanto antes”.

Ainda não há suspeitos.
* Com informações de Wales Online

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Uma pequena história....

Me lembro como se fosse ontem, meu professor de ciências, querendo nos mostrar que se cada um fazer sua parte, é possível mudar uma sociedade...


Era uma vez uma floresta, estava tudo tranquilo, até um dia que um raio caiu em uma grande árvore e esta se incendiou...O incêndio foi crescendo até tomar conta da floresta, todos os animais fugiam desesperados, menos um, o beija-flor, pequeno, insignificante, que pegava água com seu minùsculo bico e jogava no fogo.
O elefante, ao ver isso falou a ele:-beija-flor oque você está fazendo?nunca vai conseguir apagar esse fogo sozinho!!!-nisso o pequeno animal respondeu:-eu sei que não vou apagar esse fogo sozinho, mais pelo menos sei que estou fazendo a minha parte!-e voou para pegar a água do rio de novo.Nisso o elefante resolveu ajudar, outros animais também foram aos poucos ajudando a apagar o incêndio até que este acabou...
isso nos mostra que temos o poder para mudar, por mais que pareça não valer a pena, devemos fazer a nossa parte, e é por esse pensamento, de fazer sua parte, que me tornei vegetariana, que luto contra os maus-tratos aos animais e que ajudo com que posso para fazer um mundo melhor, posso não mudar o mundo, mais sei que faço a diferença, e esse é meu dever como pessoa,ajudar os outros seres e o planeta, nossa casa!(foi este mesmo professor que me fez perceber que amar os bichos e comer carne são valores incompatíveis)
Professor Wildner, muito obrigada por tudo!nunca vou te esquecer,obrigada por me mostrar oque é certo!


Beijos e abraços emocionados...Deborah

Carne é para os fracos

Para mim quem come carne é fraco porque:
*Fraco de compaixão:Ora, se os animais sofrem como nós, e se apegam a vida do mesmo jeito que as pessoas por que continuar a causar dor e morte a eles?
*Fraco para abrir a cabeça para novas idéias:Por que não tentar? muitas pessoas nem provam minha comida e já torcem o nariz!
*Fraco na saúde:Há chances muito maiores de desenvolver um câncer ou ter problemas do coração comendo carne  e outros produtos de origem animal.(sem contar problemas de estômago, conto por experiencia própria que quando você se torna vegetariano(a) fica bem melhor,além da maior ingestão de fibras)
*Fraco na força de vontade:muitos dizem, ah eu queria ser vegetariano mais é que parece tão dificil...(difícil é ter uma vida horrível de confinamento e como recompensa ter uma morte muitas vezes lenta e dolorosa)
*Fraco em emfrentar os preconceitos:É bem mais fácil continuar com seu hamburguer como todos fazem do que optar por uma dieta mais saudável e ética né?mais é com uma pequena mudança como essa que se começa uma grande mudança na vida de muitos seres!
MUDE!!! NÃO SEJA MAIS FRACO!NÃO FAÇA O QUE SEMPRE DISSERAM PARA VOCÊ FAZER!QUESTIONE!!SEJA VEGETARIANO(A)!!
por:deeh
beijos

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Adoção:pittcat


Olá, eu sou o Pittcat. Cresci nas ruas, sofri com o desprezo, fome, frio e preconceitos só por eu ser um cão da raça pit bull. Sou bonzinho com as pessoas (eu vivia indo atrás delas na rua), adoro carinho e passeios, mas gostaria de conviver em um lar onde eu fosse o único, pois não me dou muito bem com outros animais. Ainda sou um bebêzão de mais ou menos 5 anos, mas com muito amor e carinho eu posso um dia aceitar um novo futuro membro em nossa família (viu? já acho que você vai me levar pra sua casa e até poderemos negociar isso!).




Sou forte, robusto e uma ótima companhia para praticar exercícios ao seu lado. Vamos passear? Vamos fazer cooper de manhã? Se você preferir, também poderemos correr e pegar bolinhas. Teremos um laço afetivo muito forte se depender de mim!







O pessoal aqui do Rancho dos Gnomos me acolheu e cuidou muito bem, mas eles já tem mais de cem cães para cuidar. Sabemos que se cada um poder ajudar um pouquinho, outros animais (como eu) poderão ter um lar só pra eles, não precisando viver em canil e dando despezas para a ong que já sofre bastante pra dar assistência e alimentação pros mais de 400 animais acolhidos. Ah, mas o Rancho também se compromete a me doar castrado, vermifugado, vacinado e ainda cheiroso, viu? Quer mais? Então me adota que darei lambidas grátis e muito amor pelo o resto da minha vidinha. Não se esqueça que a sua saúde também irá melhorar, pois preciso passear e isso será benéfico para nós. Viu como sou um ótimo amigo?



Eu sou um pitt que é um cat. Sou tudo de bom e... adotar é tudo de bom! Tudo combina!!!



Me adota??? Olha só como vou ficar bem no porta-retrato da sua família, pois, além de todas as minhas qualidades citadas acima, também sou muito fotogênico:







Se você se interessou por mim, entre em contato pelo e-mail contato@ranchodosgnomos.org.br ou pelos telefones (11) 4616-2703 / 4616-8063 informando o seu desejo de me adotar.



Estou esperando por você, amigo(a)!

Leão FUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU


Carinhosamente afanado do triviaveg

domingo, 27 de setembro de 2009

HUAHUASHUASHUASHUASHUASHUASH


Cães idosos precisam de cuidados como humanos



Dezoito anos de idade e doenças como artrite, cataratas e diabetes são ameaças cada vez mais presentes... em cachorros. É que eles têm vividos cada vez mais e, na terceira idade canina, começam a ter os mesmo problemas que os idosos humanos.




A boa alimentação e medidas veterinárias preventivas são alguns dos fatores que ajudam os cães a chegar até 20 anos.



"A expectativa de vida dos cães aumentou e a boa alimentação é responsável 90% por esse crescimento. Além da possibilidade médica de diagnósticos mais precoces e da especialização profissional. Há 20 anos o que existia era um clínico de pequenos animais. Hoje há urologista e endocrinologista só para esses animais", explica o veterinário Luiz Augusto Carvalho, presidente da Associação dos Clínicos Veterinários de Pequenos Animais do Rio de Janeiro (Anclivepa-RJ).



Segundo ele, em média, o cachorro entra no terço final da vida a partir dos 8 anos. Nessa fase, é mais significativa a incidência de câncer, doenças cardíacas e degenerativas e disfunções hormonais. "Mas as doenças variam em função do porte e da raça. As articulares e cardíacas são mais comuns nas raças de grande porte", diz. O assunto será tema da 7ª Conferência Sul-Americana de Medicina Veterinária, na semana que vem, no Riocentro, Zona Oeste do Rio.



Ainda na lista das semelhanças entre os problemas dos idosos caninos e humanos está uma doença conhecida como Disfunção Cognitiva Canina, com sintomas parecidos com o Mal de Alzheimer. 'Outro problema é a depressão. O cão fica desinteressado pelas coisas que gostava antes. O remédio é estimular e brincar muito com o animal", ensina o veterinário João Telhado, especialista em comportamento animal.



Alimentação ajuda cães a viverem mais

?Com a idade, o cuidado dobra. O animal fica mais dependente de você", conta Telma Caproni, gerente da loja Pet Fantasy e dona de um teckel, de 16 anos.



"É como um velho mesmo. Eles ficam temperamentais, mimados e sentem mais frio", enumera ela, que tem nas rações sênior o carro chefe dos produtos vendidos para o segmento.



"Elas costumam ter fibras e substâncias que ajudam o bom funcionamento do coração e baixa quantidade de proteínas, já que os rins de cães de 7 anos para cima, não são tão bons", diz ela.



"Hoje há rações terapêuticas, especiais para cardiopatias, dermatoses crônicas e doenças articulares. Dar comida atrapalha, mas não colocam na cruz quem faz isso como prêmio para animar um cachorro idoso ou dar um agrado quando ele toma o remédio", pondera Luiz Augusto.



Pastor de 17 anos é vovô da casa

Com 17 anos, o pastor alemão Rajah "é o vovô da casa", na definição do dono Marcelo Aguiar, de 36 anos. "A prioridade da casa é ele", conta sobre o companheiro que hoje anda devagar, tem catarata que compromete 25% da visão e toma remédios para o coração, artrite e artrose.



A dedicação é tanta, que ele resolveu colocar carpete na casa toda para ajudar o cachorro que, com a idade, começou a ter dificuldades de levantar e até trancou a faculdade para poder ter um horário mais flexível para as necessidades do melhor amigo ?Pequei ele quando eu tinha 18 anos. Ele viu minha vida toda. A gente fica mais apegado e ele, mais carente e até mais meigo?, diz.



O husky siberiano Conan, de 14 anos, também precisa de cuidados especiais e dedicação integral. São quatro remédios por dia, que precisam ser dados na hora certa. É que depois de ter as próstatas e um tumor do ânus retirados ele ainda sofre de artrose.



"Ele não consegue levantar sozinho e chora de dor para ir beber água ou fazer as necessidades. Tem que ter alguém para ajudar", conta a dona-de-casa Graça Rabello, de 55 anos, que reparou mudança no comportamento do cão depois que ele entrou para a 3ª idade canina.



"Ele come menos, dorme mais e já não tem as mesmas brincadeiras. O que mais me dói é que sei que esses cuidados são paliativos", resume.



Com corpinho de 6, o labrador Mayke, de 13 anos, tem como principal problema de saúde uma doença de nascença. "Quando ele veio para nós, diziam que ele não passaria dos 5 anos por causa da displasia crônica nas patas traseiras", conta a arquiteta Patrícia Soter, de 38 anos, 12 anos depois da cirurgia do seu animal de estimação.



"Ele está super conservado, você dá a metade da idade para ele. Mayke ainda não tem comportamento de idoso", orgulha-se ela, que já teve um yorkshire, que morreu aos 16. A receita? "Muito amor e uma boa dose de carinho e dedicação. Em troca, ele nos dá esse olhar de pidão e sua fiel companhia", ensina Patrícia.



De acordo com o Dr. Luiz Augusto, ela tem razão: "O medicamento fundamental nessa idade é carinho. O cachorro não deve ficar abandonado ou sozinho. Os que têm chance de ficar deitado na sala ouvindo a movimentação do dono, vivem muito melhor do que os de canis, que ficam lá esperando a morte chegar".

Fonte: Globo.com - G1

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

O que vegetarianos comem?

Todos os vegetarianos têm à disposição uma grande variedade de alimentos, sabores, nutrientes, cores, formas de preparo e técnicas culinárias. Aqui, alguns exemplos: Cereais (dê preferência aos integrais): quinua, centeio, aveia, trigo sarraceno, trigo, farelo de trigo, trigo pra quibe, gérmen de trigo, macarrão, cevada, cevadinha, canjica, granola, arroz agulhinha, arroz cateto, arroz preto, arroz selvagem, painço, milho roxo, milho amarelo, milho verde, pães, flocos de arroz, flocos de aveia, flocos de milho, fubá, pipoca, farinha de milhoLeguminosas: soja e derivados (tofu, tempeh, PTS, missô), vários tipos de feijão (carioquinha/manteiga, preto, branco, fradinho, jalo, andu, roxinho, de corda), favas (branca, vermelha, roxa, rajada, baresa), lentilha, ervilha, grão de bicoOleaginosas e sementes: gergelim (e tahine), linhaça (marrom e dourada), amêndoa , avelã, castanhas, amendoim, macadâmia, coco, nozes, semente de girassol, semente de melancia, pistache, castanha do pará, semente de abóbora, amendoim, pinhãoFrutas (frescas, secas, geléias caseiras): graviola, pinha, fruta do conde, mamão, melão, melancia, laranjas, abacate, ameixa, pêssego, maçã, pera, jaca, quiwi, uva, caqui, tâmara, carambola, morango, framboesa, jenipapo, cajuTubérculos: batata yacon, mandioca, mandioquinha, batata, batata doce, inhame, caráLegumes: palmito, vagem, ervilha torta, nabo, rabanete, abobrinha, tomate, chuchu, beterraba, pimentão, cabotiã, moranga, salsão, quiabo, pepino, berinjelaCogumelos: Shiitake, Shiimeji, Pleurutus, ParisVerduras: Espinafre, acelga, aface, rúcula, agrião, couve flor, endívia, alcachofra, brócolis, repolho, mostarda, chicória/escarola, almeirão, algas, flores comestíveisEspeciarias: cebolinha, salsinha, coentro, cominho, pimenta do reino, pimenta branca, pimenta rosa, pimenta calabresa, pimentas vermelhas, manjericão, manjerona, orégano, cebola, alho, alecrim, alcaparra, azeitonas, chásÓleos: de soja, de milho, de linhaça, de girassol, de amendoim, de gergelim (branco ou torrado), azeite de olivaAçúcares: cana e derivados (rapadura, melado, mascavo), ágave, maple, extrato de malteNa nossa seção de receitas você poderá ver o uso de alguns desses ingredientes. Mas o prazer e praticidade de refeições simples no dia a dia não deve ser desprezado.
fonte:vegvida

Um ótimo site para você que tem um amigão em casa!

http://www.saudeanimal.com.br/

Falso chantilly (vegano)



Porções: 0
Tempo para preparar:
Tempo para cozinhar:
Tempo para finalizar:
Ingredientes
1/2 xícara (chá) castanha do pará
200g tofu firme
1/2 limão (suco)
4 colheres (sopa) açúcar demerara
1 colher (sopa) rasa essência de baunilha
Receita
Bata as castanhas no liquidificador, desligando e mexendo, até que se transforme numa espécie de manteiga (é necessário insistir um pouco, mas vira uma pasta). Reserve. Num processador bata o tofu (não é necessário drenar, apenas retire da água e lave) com o suco de limão até ficar bem macio (cerca de 2 minutos batendo sem parar em velocidade alta). Adicione a pasta de castanha do pará, açúcar e essência de baunilha e bata mais um pouco. Passe por uma peneira fina (não ficam muitos resíduos, mas os que ficam são suficientes pra entupir o bico de confeitar e deixar a textura menos cremosa. Por isso, passe pela peneira) e leve à geladeira por pelo menos 3 horas (se quiser, já deixe uma porção no saco de confeitar e outra separada somente para cobrir o bolo). Ele adquire uma textura perfeita após gelado. ==ANOTAÇÕESEssa receita é suficiente para cobrir e confeitar um bolo pequeno. Precisando de mais, basta dobrar ou triplicar a quantidade dos ingredientes. E o teor de gordura - além de ser uma gordura benéfica - é bem inferior ao tradicional chantilly. Usando um tofu bem fresco e cobrindo com filme plástico para que não se forme uma película, ele se conserva bem por 2 dias em geladeira. A proporção de tofu e castanha eu encontrei num e-mail de um grupo de receitas (veg-receitas), mas sem nenhuma indicação de autor. A receita era um pouco diferente (não tinha limão, poderia ser adicionada água - o que eu não recomendo - não era feita a manteiga de castanha de forma prévia e não se passava pela peneira). Após alguns testes, cheguei a esse resultado. Se você confeitar um bolo com esse creme e precisar transportar para outro local, dicas: a) use o creme bem gelado; b) se o tamanho permitir, coloque no freezer por uma hora antes do transporte. Isso evitará que o bolo "despenque" com o movimento e não alterará a textura. Otimo também como acompanhamento de frutas, sorvetes e café (use o bico pitanga).


sábado, 19 de setembro de 2009

Veado volta para a mata após atropelamento em MG

Um veado encontrado ferido após um atropelamento em uma estrada mineira foi devolvido à natureza na terça-feira (15). O animal de 18 quilos estava caído no acostamento da MG-133, em Coronel Pacheco (MG). Ele tinha ferimentos na cabeça e não conseguia se levantar.Quem socorreu o animal foi o eletricista Carlos Alberto. “Ele estava traumatizado, babando demais. Peguei ele em um carrinho de mão e chamei o 190 para resgatar”, contou. Depois de receber cuidados dos veterinários, o veado foi levado para uma área de mata fechada.O bicho não queria sair da gaiola. Mas, com a ajuda de um integrante da equipe do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), ele entrou na floresta.
Fonte: G1

Entendendo o veterinário



Quando levamos nossos animais de estimação aos consultórios e clínicas para uma consulta, sempre chega o momento onde fazemos algumas perguntas, ansiosos e nervosos, querendo saber o que está acontecendo com nossos amigos, perguntas como:“E então doutor, o que ele tem?"“Como devo dar este remédio?"“Como ela vai reagir à cirurgia?"

Então, ansiosamente você espera uma resposta, mas de repente você se vê no meio de um filme sem legendas para aquele estranho idioma que sai do outro lado da mesa de atendimento:o "veterinarionês"!

Você então fica mais confuso, pois além do nervosismo ou da curiosidade em saber o que seu animal de estimação tem, ainda precisa compreender o que aquela figura de branco está explicando. O que você faz então? Fica na dúvida? Pergunta?

Você deve perguntar sempre!

Um dos maiores problemas na comunicação entre os veterinários e seus clientes, é a falta de um esforço em traduzir de forma clara toda a situação clínica pela qual passa o paciente.

Termos técnicos muitas vezes não traduzem claramente o seu próprio significado, e isso pode ser um grave problema na compreensão dos tratamentos e procedimentos que sejam necessários em muitas situações clínicas pelas quais passam nossos animais de estimação.

Cidade indiana promove luta de búfalos


A cidade de Mashobara, no norte da Índia, reúne todos os anos centenas de pessoas para assistir a uma luta de búfalos. Os animais, trazidos de vilarejos vizinhos, são a principal atração de um festival realizado para celebrar a colheita.
A briga é uma homenagem à deusa Bhadrakali e atrai centenas de turistas à região. Apesar da oposição de grupos de defesa dos animais, os organizadores afirmam que os búfalos são tratados com respeito e que a luta faz parte da tradição local.
Nota da Redação: É inconcebível que em 2009 tradições crueis e primitivas como esta que ferem, matam, fazem sofrer inocentes animais sejam ainda cultuadas e, pior, tidas como diversão festiva. A luta, a que são obrigados os búfalos, é o reflexo da condição brutal de grande parte da humanidade, que alimenta com essas celebrações a violência e a crueldade internas.
Fonte: Estadão/BBC Brasil

fonte:ANDA

Homem liberta cão de ‘corredor da morte’ e se entrega às autoridades


Um australiano que libertou seu cão para impedir que ele fosse sacrificado e fugiu com o animal foi localizado pela polícia nesta sexta-feira, informou a rede de TV australiana ABC News.O cachorro do australiano Ron Gilbertson, Max, um Staffordshire Terrier, havia sido “condenado” à morte por autoridades do Estado da Austrália do Sul por ter causado ferimentos em outros cães e ovelhas.
Na semana passada, no entanto, Gilbertson, sob o pretexto de fazer “uma última visita” ao cachorro, foi até a clínica onde ele aguardava para ser sacrificado e o libertou da jaula, usando um alicate.
Gilbertson então fugiu com o animal, deixando sua mulher e dois filhos para trás.
Nesta sexta-feira, a polícia localizou o homem, que teria expressado o desejo de se render para as autoridades.
“Ele basicamente decidiu se render, então eu sugiro que ele faça a coisa certa e traga o cachorro para que a situação seja resolvida”, disse Andy Stott, da polícia da cidade de Mount Gambier.
Segundo as autoridades, Gilbertson pode ser processado por danificar propriedade e libertar um cachorro que estava preso.
Fonte: BBC Brasil
Nota da Redação: Torcemos para que o cão não seja sacrificado e que o tutor, que demonstrou seu amor pelo seu cachorro, não seja punido.
fonte:ANDA

domingo, 13 de setembro de 2009

Gelatina


Eu só soube disso a mais ou menos um ano, mas quando soube fiquei horrorizada!!!!agar-agar fica muito bom com as frutas de sua preferência ou ainda aqueles sucos de pózinho...

Ministério Público quer retirar reality “No Limite 4″ do ar

Mais uma vez o “No Limite” está sendo acusado de maus- tratos aos animais. Desta vez, a acusação foi feita pelo Ministério Público (MP) do Ceará, estado em que o programa está sendo gravado.
O MP entrou com uma ação civil pública contra a emissora carioca e solicitou liminarmente, através da promotoria, que a atração seja retirada do ar.
Há três semanas o órgão público tenta fazer com que a Globo assine um termo de ajustamento de conduta (TAC), no qual se comprometia a não praticar atos nocivos aos animais no programa.
Como a Rede Globo não enviou representantes à última reunião com o MP, o órgão solicitou a retirada do programa do ar.
No entanto, as chances da proibição vingar são pequenas, já que a atração está próxima de seu final, previsto para o dia 27.
No mês de agosto, o “No limite” foi alvo de manifestações por parte de um grupo de defesa dos animais. Um dos protestos foi realizado em frente à sede da TV Globo em São Paulo.
*Com informações do JC online
fonte:ANDA

Touro é morto após ter sido torturado, em Portugal


Um touro foi cruelmente morto ontem à tarde, na vila medieval de Monsaraz, no Alentejo, em Portugal, ao final de uma tourada popular, vítima de uma sádica tradição reivindicada pela população local.
O golpe fatal foi desferido por volta 19h55, depois de o touro ter sido laçado e preso ao muro da arena, na antiga praça de armas do castelo de Monsaraz, histórica povoação localizada nas margens da albufeira de Alqueva.O abate do touro não foi presenciado pela plateia que enchia o castelo (perto de 2.000 pessoas, segundo a organização), pelo fato de o animal ter sido coberto com dois panos negros.
Com informações do EPA

fonte:ANDA

Vítima de queimada no interior de SP, tamanduá-mirim pode ficar cego


Um tamanduá-mirim foi a mais nova vítima das queimadas irregulares na região de Assis, a 434 km de São Paulo. O animal foi encontrado pela Polícia Ambiental na beira de uma estrada bastante debilitado.

O pequeno tamanduá-mirim estava desidratado e foi levado às pressas para uma clínica veterinária, onde recebeu os primeiros socorros. Cerca de 40% do corpo foi queimado. As partes mais atingidas foram as patas e a cabeça. Tudo indica que o animal dificilmente voltará a enxergar. Mas o maior desafio é mantê-lo vivo.
O representante da Associação Protetora dos Animais Silvestres de Assis, Agnaldo Marinho de Godoi, acompanhou o drama do tamanduá-mirim. E, apesar da situação em que o bicho se encontra, tem esperança de levá-lo para o novo lar e, assim, garantir a sobrevivência da espécie.
Casos como este se tornaram comuns na região de Assis. No último ano, seis onças-pardas, espécie também ameaçada de extinção, foram encontradas mortas. A maioria foi atropelada nas rodovias ao fugir das queimadas nas plantações de cana-de-açúcar.
Em junho, dois filhotes de onça-parda morreram vítimas da queimada em um canavial. Um deles chegou a ser levado para a clínica veterinária ainda vivo, mas não resistiu aos ferimentos e morreu três dias depois. Em novembro do ano passado, em Paraguaçu Paulista, uma jaguatirica e um tamanduá-mirim foram soltos ma mata depois de receberem tratamento.
As queimadas, tanto na zona rural, quanto na zona urbana, são crimes ambientais. Pôr fogo na cana-de-açúcar só é permitido com licença da Cetesb e durante a noite.
Fonte: G1

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Os 10 cães mais famosos das animações e HQs


Os cães são muitas vezes os coadjuvantes de seriados, filmes, desenhos animados e HQs. Em alguns casos, eles roubam a cena e se tornam os protagonistas de passagens inesquecíveis.
Companheiros, carismáticos, engraçados, meigos, bobos, espertos e inteligentes, os melhores amigos do homem estão sempre presente. As diversas raças refletem nas suas atitudes e personalidades as diferenças entre os cães.
O site Cultureba destacou os dez cãezinhos especiais: Ajudante de Papai Noel, Bidu, Costelinha, Milu, Muttley, Odie, Pluto, Scooby-Doo, Snoopy e Spike. E, adicionamos a lista aqui.Confira a lista!
1 – Ajudante de Papai Noel
No desenho animado “Os Simpsons”, o cãozinho que tem o nome de Ajudante de Papai Noel é o animal de estimação da família. Ele participa da série desde o início quando foi levado por Homer para a casa como se fosse um presente de Natal. No começo ele foi rejeitado por Marge que logo mudou de opinião.
Na vida real este cão é elegante, carinhoso, veloz e altivo. Sua raça é a Greyhound.
2 – Bidu
Fiel ao seu dono, o personagem Franjinha das HQs da “Turma da Mônica”, O cão Bidu é um cão alegre e azul. O personagem de Mauricio de Sousa foi inspirado na raça Schnauzer.
Bidu foi o primeiro personagem do desenhista publicado em uma tira de jornal em 1959.
3 – Costelinha (Porkchop)
O cachorro Costelinha é um dos personagens principais do desenho animado “Doug”. A animação é baseada na vida e imaginações do estudante Doug Funnie.
“Doug” foi uma série animada americana do canal Nickelodeon. No Brasil, ela foi exibida na TV Cultura, no SBT, na Rede Bandeirante e no Disney Channel. Os episódios foram produzidos de 1991 a 1999.
4 – Milu
Milu é um cão da raça Fox Terrier que ilustra “As aventuras de Tintim”. Com certeza sem ele as aventuras não seriam as mesmas. Agitado, guloso, leal, curioso e companheiro, Milu demonstra na HQ a importância de um bom relacionamento e de haver parceria entre os cães e seus donos.
5 – Muttley
O cão Muttley é o ajudante inseparável do personagem malicioso e cheio de más intenções, Dick Vigarista, do desenho Corrida Maluca (“The Wacky Races”).
Juntos os personagens da Hanna-Barbera são um desastre. As trapalhadas e a risadinha sarcástica do cão Muttley são marcantes.
6 – Odie
O personagem Garfield, o gato laranja, tem um parceiro bobo definido por ele como “uma língua com olhos e patas”.
O cão Odie está sempre com a língua de fora e baba muito. Apesar dos maus tratos, Odie também se vinga de Garfield quando pode.
Sua primeira aparição foi em tiras de jornais na década de 70.
7 – Pluto
O cão Pluto, mascote do Mickey Mouse, foi inspirado na raça Bloodhound.
Pluto participa de mais de 50 episódios dos desenhos da Disney, desde 1930. Desengonçado e com a personalidade quase humana, o cão conquistou adultos e crianças.
Sua principal missão é salvar seu dono dos perigos.
8 – Scooby-Doo
O medroso cão Scooby-Doo é o astro do desenho de mesmo nome criado pela Hanna-Barbera em 1969.
Scooby-Doo, o cão inspirado na raça Dogue Alemão, é o melhor amigo do personagem Salsicha. Infelizmente, ele não é elegante e forte como os cães desta raça.
Ele é o mascote do grupo de aspirantes a detetives formado por: Fred, Velma, Daphne e Salsicha.
9 – Snoopy
Baseado na raça Beagle, o Snoopy é um cão muito inteligente que desenvolveu várias virtudes desde o seu lançamento na HQ “Peanuts”, em 1950.
Dentre as principais habilidades dos seus “alter egos” estão: andar com as duas patas e dormir no telhado de casa.
10 – Spike
Spike é o salvador do ratinho Jerry no desenho “Tom e Jerry”. O Bulldog Spike mete medo no gato, o seu rival, para salvar o ratinho.
Fonte: http://cultureba.com.br/

Nestablo Ramos – ZOO







“Com certeza foi a nossa forma cruel de tratar os animais.” Esse foi o principal motivo para o quadrinista Nestablo Ramos – carioca residente em Brasília – tomar iniciativa e criar a série Zoo. Atualmente a série está programada para ser publicada pela editora HQM, que vem lançando no Brasil as séries Senninha (Brasil), Mortos-Vivos (EUA), Leão Negro (Brasil), dentre outras.

Para Nestablo, a escolha da editora se deu em parte pelo trabalho já apresentado em outros títulos e o que para ele é mais importante: respeito. “O carinho com que eles tratam suas publicações é de deixar qualquer autor com vontade de publicar com eles, sem falar na confiança. Num mercado de HQs triste como o nosso, em que editores não estão nem aí para autores, respeito é fundamental. A HQM sabe respeitar”, comenta o quadrinista. A intenção é que Zoo esteja disponível para venda o final de 2009.

A trama do álbum parte do princípio da exploração dos “animais” pelos homens. Só com um diferencial: os humanos agora são os “animais”. No mundo verdadeiro, os humanos submetem as outras espécies do planeta às mais cruéis formas de tortura. Como bem ilustra a imagem acima, Nestablo salienta que na trama “os animais dominam a terra e nós, pobres humanos, somos usados como matéria-prima para tudo, de alimentos a cosméticos, roupas, combustível etc., para mostrar como seria ruim se fossemos tratados da mesma forma”.
O Projeto Zoo – como foi originalmente batizado – está em processo de ebulição já há 10 anos e teve como estopim a hipocrisia de famosos. “Eu vi uma matéria sobre aquela famosa modelo, como é mesmo o nome dela…? Gisele alguma coisa… em que ela desfilava com roupas feitas de animais, mesmo depois de ter dito que não o faria. Daí achei muita sacanagem, resolvi criar uma história pequena mesmo, de umas 15 páginas na época. Como meu traço mudou muito nesses quase 10 anos, fiquei um bom tempo adaptando e refazendo muita coisa”, diz Nestablo.

Outra série já famosa do autor é Zona Zen (publicada aqui). Mesmo abordando um assunto similar, no que diz respeito ao bem-estar, Zen não tem nada a ver com Zoo. São dois projetos totalmente diferentes. “Acho que as pessoas pensam nisso [de as séries serem interligadas] pelo traço ser parecido, mas são projetos distintos”, ressalta o autor. Nestablo Ramos assina a criação, arte e roteiro do Projeto Zoo.
Para conhecer mais o autor basta clicar aqui, aqui e aqui.



fonte:ANDA
Obs:As vezes precisamos fazer uma inversão de valores, e pensar:gostaríamos de ser tratados como animais?para que fazer para outros seres o que não queremos que aconteçam conosco?Se nós sentimos dor, medo, felicidade, amor, eles também sentem...
abraços e reflitam sobre isso...